Olá queridos leitores,
Já parou para pensar no ideal de pefeição que temos de nós mesmas? Mesmo que inconscientemente a gente tem ideias megalomaníacas de nós mesmas. Queremos ser reconhecidos, achamos que não merecemos sofrer, se a gente quer começar um trabalho novo a gente já se vê recebendo o prêmio nobel por aquilo.
E ficamos muitas vezes inertes só no ideal de perfeição, porque no fundo temos muito medo do fracasso, da nossa mediocridade, de não ser de verdade tão boa assim. A gente tem medo de confrontar quem realmente a gente é.
Porque a gente esquece que o sucesso, o bom trabalho e o reconhecimento vem através do somatório de experiências. Quais experiências você já passou em relação aquilo? Quantas vezes você já fez? Quantas oportunidades de aprender? E aprender significa errar.
Imagina uma criança. Quantas quedas ela teve até conseguir andar e depois correr. Ela teve que lidar com o que ela podia naquele momento, que era se equilibrar e dar dois passos para depois de muito treino (e erro) conseguir andar firmemente.
A gente precisa de humildade para se superar. Saber que o objetivo será alcançado com um passo de cada vez. Dar mais valor e ter mais amor ao processo do que ao resultado final.
E assim a gente ressignifica os nossos erros. A gente tira aquele ciclo de ficar sofrendo por ter errado, por ter sido feita de idiota, por terem permitido que tenham feito isso com você. Porque simplesmente você não tinha a experiência de vida que tem hoje. Você não tinha errado antes, então não tinha aprendido.
E não há problema nenhum em errar quando se está aprendendo.
Ressignifique os seus pensamentos diante dos seus erros passados para que você possa agir, avançar e se superar.